Tudo o que se vê, tudo o que se escuta
Tudo o que se cheira e sente
Tudo vira verso, nas mãos do poeta
Versejar é preciso! Versei. Voei...
Inventar verbos, dedilhar palavras esquecidas
Trilhar rumos incertos
Viajar nas curvas do poema
Tudo é poesia. Versei. Pulei...
Trajar véus de letras em tons coloridos
Despi-los e usar a alva pele como manto
Vestir, pintar, despir, descolorir
Tudo é poesia. Versei. Arremessei...
Sonhar a vida e não temer a morte
Aceitar o tempo, beijar sua mão
Gozar do instante, ser breve infinito
Tudo é poesia. Versei. Flutuei...
Tudo o que se cheira e sente
Tudo vira verso, nas mãos do poeta
Versejar é preciso! Versei. Voei...
Inventar verbos, dedilhar palavras esquecidas
Trilhar rumos incertos
Viajar nas curvas do poema
Tudo é poesia. Versei. Pulei...
Trajar véus de letras em tons coloridos
Despi-los e usar a alva pele como manto
Vestir, pintar, despir, descolorir
Tudo é poesia. Versei. Arremessei...
Sonhar a vida e não temer a morte
Aceitar o tempo, beijar sua mão
Gozar do instante, ser breve infinito
Tudo é poesia. Versei. Flutuei...
5 comentários:
Menina,o que é isso?
Bateu fundo aqui no peito as palavras versadas,sentidas e balbuciadas pela voz poética de Flávia Braun.
"Sonhar a vida e não temer a morte"
É isso mesmo!
Viva a vida!
Sem medo do amanhã.
Beijos.
versei , voei com vc.
Tudo pode ser, são raros que reparam.
Voando por aqui...
Que bom que seus versos continuam soltos por aí, flutuando em nossos corações e preenchendo nossas vidas com amor!
Beijos, queridíssima!
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