E o que dizer do coração?
Eu tenho medo dele.
Ele tem vida própria.
Não me conhece mais.
Isso se um dia o fez...
Tanto faz.
Ele bate no ritmo dele.
To nem aí. To nem ali.
Tu tá aqui.
Tanto faz .
Eu to ali. Tu tá aqui.
Não. Tu tá lá.
Fazer o quê. É assim a vida.
Numa avenida, porém, tudo pode mudar.
E muda.
Desejo meu: mudar o teu.
O vento muda de direção.
As palavras entram no coração.
O beijo não sai da memória.
A vida que faz sua estória.
O olhar é de esperança . o meu.
O olhar é de distância. o teu.
Tudo bem. Tudo ruim. tanto faz.
Se a chuva esconder minha lágrima.
E o sol iluminar teu sorriso.
Me faz alegre te ver feliz.
Me deixa triste não saber.
O que fazer.
Mas tanto faz. ou muito faz.
Sem escolher, se vai.
A estrada segue.
Não há quem negue: desapego fere.
Mas a vida muda.
Ou nós mudamos.
Sempre.
Riachos mudam os caminhos.
Pássaros voam sem direção.
O coração é burro demais da conta.
Mas ele sabe como é.
Ou não. Tanto faz. Sei lá.
O juízo é doido.
Foge da gente
Brinca de esconder.
Mesmo sem querer.
Não sei se um dia vou achar.
De novo, o tal juízo.
Deixa ele escondido.
Quero mais é ser feliz.
E te ver sorrir.
O coração é bicho safado.
Escorre do nosso querer.
Impalpável, assim como você.
O coração é burro.
E eu que o carregue.
Mas estou viva. E sinto.
Muito.
Agora deixo, então.
O coração que me carregue.
Eu tenho medo dele.
Ele tem vida própria.
Não me conhece mais.
Isso se um dia o fez...
Tanto faz.
Ele bate no ritmo dele.
To nem aí. To nem ali.
Tu tá aqui.
Tanto faz .
Eu to ali. Tu tá aqui.
Não. Tu tá lá.
Fazer o quê. É assim a vida.
Numa avenida, porém, tudo pode mudar.
E muda.
Desejo meu: mudar o teu.
O vento muda de direção.
As palavras entram no coração.
O beijo não sai da memória.
A vida que faz sua estória.
O olhar é de esperança . o meu.
O olhar é de distância. o teu.
Tudo bem. Tudo ruim. tanto faz.
Se a chuva esconder minha lágrima.
E o sol iluminar teu sorriso.
Me faz alegre te ver feliz.
Me deixa triste não saber.
O que fazer.
Mas tanto faz. ou muito faz.
Sem escolher, se vai.
A estrada segue.
Não há quem negue: desapego fere.
Mas a vida muda.
Ou nós mudamos.
Sempre.
Riachos mudam os caminhos.
Pássaros voam sem direção.
O coração é burro demais da conta.
Mas ele sabe como é.
Ou não. Tanto faz. Sei lá.
O juízo é doido.
Foge da gente
Brinca de esconder.
Mesmo sem querer.
Não sei se um dia vou achar.
De novo, o tal juízo.
Deixa ele escondido.
Quero mais é ser feliz.
E te ver sorrir.
O coração é bicho safado.
Escorre do nosso querer.
Impalpável, assim como você.
O coração é burro.
E eu que o carregue.
Mas estou viva. E sinto.
Muito.
Agora deixo, então.
O coração que me carregue.
4 comentários:
Eu quero ser carregada pela minha consciência, pelos meus sonhos, o coração é bandido, quero nao, ow.
beijos, ú&e =**
Lindo demais!!!
Adorei!!!
Esta sou eu, és tu.
No dia em que algum coração der conta de "aguentar" a intensidade de vocês duas (Flavinha e Duzinha), eu vou ter aprendido a ler vocês sem este turbilhão de sentires... NUNCA!
Beijo de alma, nas duas! ;**
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