insone sou
prisioneira da vigília
refém da solidão
refém da solidão
nessa noite
onde delírios habitam
a ausência se insinua
mergulho na escuridão
trafego na imensidão
sem destino
ou direção
o corpo repousa
a mente voa
o coração sufoca
a lembrança aprisiona
o frio paralisa
presença palpável
Um comentário:
Flavinha, que o Natal seja mais um momento em que todas as pessoas acreditem que vale a pena viver um Ano Novo. Boas festas, abraços de muita luz e paz! :)
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